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NETVASCO - 13/05/2010 - QUI - 09:56 - Gaúcho vê o Vasco no mesmo nível da maioria dos times brasileiros

Enquanto clubes como Santos e Corinthians, entre outros, se diferenciam por seus craques, o Vasco batalha para atacar por outra frente no Brasileiro: a disposição. Ao longo da semana livre, o grupo dá ênfase aos trabalhos físicos, para que espírito de luta não falte. O objetivo é suprir uma ou outra deficiência e entrar em igualdade com os adversários.

O técnico Gaúcho faz questão de bater na tecla da vontade. Ele vê apenas quatro clubes no Brasil com superioridade técnica sobre os demais. Os 16 restantes se equivalem e, na opinião do comandante, não tiram o sono de ninguém em São Januário. Pelo contrário, ele quer todos ligados já domingo, contra o Palmeiras, para conquistar a primeira vitória na competição e afastar a desconfiança.

“Temos de jogar para ganhar. Estamos em São Januário, a nossa casa, diante da nossa torcida. Tirando Santos, Grêmio, Internacional e os mineiros, todos estão no mesmo nível. Com disposição e a parte tática organizada, podemos vencer qualquer um”, afirmou o treinador, que não poupou elogios ao trabalho do preparador físico Flávio Oliveira: “Ele deixa os jogadores leigados. A cabeça tem de estar no lugar”.

Os treinos físicos têm como objetivo também recuperar a energia dos jogadores. Todos querem o espírito do jogo contra o Vitória durante todo o Brasileiro. Mas, na estreia contra o Atlético-MG, a garra foi vista apenas na metade final.

Segundo Souza, isso aconteceu por conta do desgaste e do pouco tempo de recuperação. O volante quer aproveitar os treinos para ter total disposição e assustar os rivais.

“É um diferencial. Enquanto todos morrem no segundo tempo, nós crescemos. Foi assim no segundo tempo contra o Atlético e nós quase empatamos. Já nos recuperamos do cansaço e agora estamos inteiros para correr o jogo todo”, afirmou o volante, que não está preocupado com a falta de treinos coletivos.

“Jogamos juntos há algum tempo e temos a nossa maneira. É importante priorizar o físico. Um ou dois coletivos já resolvem nossos problemas. O Gaúcho sabe o que faz”.

Fonte: O Dia

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