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NETVASCO - 26/03/2010 - SEX - 08:40 - Jornalista diz que Celso Roth e Tite foram descartados pela diretoria

Já passava de duas horas da manhã de quinta-feira quando a diretoria do Vasco, reunida, optou por rever os conceitos estabelecidos no início do ano para a escolha do substituto de Dorival Júnior.

A demissão de Vagner Mancini, técnico low profile, sem histórico no futebol carioca, desconhecedor das tradições do clube, fez com que o presidente Roberto Dinamite e alguns de seus pares revisassem as premissas fixadas anteriomente.

Por isso, os pré-requisitos para a escolha do nome do novo treinador obedeceram, primeiramente, a disponibilidade do profissional.

Foi quando Emerson Leão ganhou a preferência do presidente: um ex-jogador do clube, com personalidade, títulos no cartel e experiência.

Leão, porém, tem divergências antigas com Clóvis Munhoz, chefe do departamento médico, e relevante índice de rejeição entre os torcedores.

Surgiu então o nome de Celso Roth, que conhece São Januário, tem liderança, experiência e razoável currículo.

Mas seus salários não combinam com a realidade do Vasco, girando em torno dos R$ 200 mil.

Pensou-se então numa investida no gaúcho Tite, descartada pelo próprio em telefonema já pela manhã.

Correu o dia, vários nomes foram cogitados, como o de Oswaldo de Oliveira, mas a falta de dinheiro dificultou a busca.

O jeito, por ora, foi dar uma chance a Gaúcho.

Só não entendo por que Roberto Dinamite, Rodrigo Caetano e cia não dão uma chance para Paulo César Gusmão, hoje, no Ceará, campeão mineiro duas vezes com o Cruzeiro e campeão goiano com o Itumbiara.

Fora os bons trabalhos no Botafogo, na Cabofriense, no Atlético-PR, no Ceará e no próprio Vasco, clube que dirigiu interinamente por oito jogos no Brasileiro de 2001.

PC Gusmão tem altos e baixos como qualquer medalhão destes que ganham meio milhão de reais nos grandes clubes de São Paulo, mas tem a seu favor a juventude e o desejo de crescer profissionalmente.

No caso específico do Vasco, tem a favor o fato de ter sido bicampeão estadual pelo clube como goleiro reserva (87/88), tricampeão como treinador de goleiros (92/93/94), campeão brasileiro e da Mercosul em 2000.

Se a diretoria procura, de fato, alguém que conheça o clube, saiba trabalhar em condições precárias e adversas, tenha o respaldo dos jogadores e busque crescer numa grande marca, PC Gusmão talvez fosse a melhor e a mais barata opção para os vascaínos.

Fonte: Blog Futebol, Coisa & Tal - Extra Online

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