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NETVASCO - 29/01/2010 - SEX - 17:05 - Oposição publica licença provisória de colégio do Vasco obtida em 2004

Nota e documento publicado pelo site do Casaca, principal grupo de oposição da política vascaína:

Primeira Resposta do CASACA! à Sra. Marluci Martins

A MENTIRA SEM BATOM

Num exemplo de péssimo jornalismo e sem qualquer preocupação com a verdade dos fatos a senhora Marluci Martins, além de prestar desinformações em O Dia, cometeu gafes e agiu de forma irresponsável atingindo, principalmente, a uma gama de alunos formados no Colégio Vasco da Gama, diplomados com orgulho e, através disso, preparados no sentido acadêmico para enfrentar o duro mercado de trabalho ou então abranger mais ainda seus estudos em universidades como ocorreu com mais de uma dezena deles.

A inacreditável Marluci chamou o Colégio Vasco da Gama de “pirata”. Mais que inadequado o termo usado foi chulo e desrespeitoso. Cuspido para o papel como uma verdade. Agrediu com isso não só todos aqueles que fizeram do Colégio Vasco da Gama um exemplo para os demais clubes brasileiros, mas principalmente a inteligência e o bom senso dos vascaínos. Tentou a distinta escriba pôr no colo de uma administração totalmente despreocupada por quase 20 meses com o básico para os alunos, ou seja, a alimentação e as próprias aulas, os louros de algo trabalhado e realizado com zelo por anos com respeito aos jovens frequentadores da escola, professores e demais pessoal de apoio.

É absolutamente inadmissível que por razões pessoais e preferências individuais se tenha ido tão baixo para querer levar o público leitor a crer que aonde falta responsabilidade, zelo e cuidado está a legalidade e no lugar em que se tinha tudo o que andou faltando por 19 meses se encontrava uma suposta ilegalidade.

Segundo a jornalista para ser obtida a regularização teria sido necessária a apresentação das certidões negativas de débito por parte da atual gestão, mas como é público e notório (taí uma boa matéria investigativa para o jornalismo verdade) esta não paga impostos por mera opção, portanto, o que ocorreu, de fato, foi após anos de funcionamento exemplar a substituição de uma licença provisória por outra definitiva, como fim de um processo iniciado anos antes.

Cabe também explicar à desinformada informante que uma escola “pirata” num clube como o Vasco, dada sua grandeza e exposição midiática, seria motivo de embargos e ações do MEC contra a continuidade de seu funcionamento. Durante anos parte da imprensa tentou esconder o grande trabalho feito pelo clube sob o aspecto social e educacional, mas agora quer levar incautos a crerem que a labuta diária era eivada de irregularidades e vícios.

Abaixo algumas notas do Casaca a respeito:

1) O processo de regularização do Colégio Vasco da Gama foi iniciado na gestão que o criou: a gestão de Eurico Miranda. No início do projeto, o Vasco obteve autorização da Secretaria de Educação para fazer funcionar a sua escola. O processo de regularização é lento e foi iniciado, na verdade, no início do projeto, quando o clube deu entrada em todos os documentos necessários. Abaixo, a Licença Provisória. Ela fala por si.




2) O Vasco durante anos sacrificou investimentos no futebol e em outras áreas para acertar sua situação fiscal resolvendo, entre outras, pendências advindas desde o início dos anos setenta. Tal trabalho, mais a adesão à Timemania, deixaram a instituição em junho de 2008 (naquilo que cabia ao clube fazer para regularizar sua situação fiscal) pronta a receber patrocínios públicos políticos, como foi o caso, ou mesmo quaisquer licenças que exigissem em contrapartida certidões demonstrando a regular situação fiscal do clube.

3) É difícil, ainda, acreditar na teoria da moça que assina a matéria. De acordo com sua versão, a escola teria sido regularizada em julho de 2009, após terem sido obtidas as certidões que permitiram ao clube assinar o contrato de patrocínio com a Eletrobrás. Ela quer nos fazer acreditar que o Vasco obteve as certidões e, antes de assinar contrato com a Eletrobrás e receber qualquer valor da estatal (o que só ocorreu em agosto), foi correndo regularizar uma escola que já estava funcionando há seis anos sem nenhum tipo de problema. Como se tal regularização se desse a toque de caixa. Surreal.

Confira aqui a situação das certidões em junho de 2008, fim da gestão anterior:

http://www.casaca.com.br/home/2009/03/10/dividas-parte-i-o-fim-da-farsa-a-culpa-e-dorico-fgts/

http://www.casaca.com.br/home/2009/03/10/dividas-parte-ii-o-fim-da-farsa-%e2%80%9ca-culpa-e-d%e2%80%99orico%e2%80%9d-imposto-de-renda-de-pessoa-juridica/

http://www.casaca.com.br/home/2009/03/11/dividas-parte-iii-o-fim-da-farsa-%e2%80%9ca-culpa-e-d%e2%80%99orico%e2%80%9d-inss/

http://www.casaca.com.br/home/2009/03/14/mais-sobre-o-fim-da-farsa-%e2%80%9ca-culpa-e-dorico%e2%80%9d/

4) O Vasco possui (ou possuía) um convênio com o Colégio Faria Brito. O que ajuda a desmascarar a teoria covarde da “pirataria”.

5) Alunos se formaram no Colégio Vasco da Gama e conseguiram chegar à Universidade. Um deles, inclusive, passou no vestibular da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Desconhece-se que esta Universidade de renome matricule alunos provenientes de “colégios piratas”. Portanto, a existência da licença provisória não impediu nenhum dos 16 alunos que escolheram cursar o nível superior de realizarem suas matrículas nas respectivas Instituições. Prova é a nota publicada pelo site Oficial do Vasco, reproduzida pelo site Netvasco, em fevereiro de 2009:

NETVASCO – 11/02/2009 – QUA – 15:44 – João Marcos, do Colégio Vasco da Gama, é aprovado no vestibular da UFRJ

Formado no Colégio Vasco da Gama, o meio-campo dos Juniores João Marcos foi aprovado em 26º lugar para Educação Física na UFRJ. Ele, que revelou nunca ter feito curso preparatório para passar, fez a prova utilizando os conhecimentos adquiridos no Colégio Vasco da Gama, onde estudou durante todo o Ensino Médio, se formando em 2008.

Esperamos que nunca mais uma voz covarde da imprensa se levante para atacar gratuitamente um projeto como este. Que não queiram dar publicidade a quem o elaborou é uma coisa. Que o usem para ataques pessoais é outra totalmente diferente. Responsabilidade, dona Marluci. Não é pedir demais.

Equipe CASACA!

PS – Em breve, resposta à segunda agressão que foi ao ar ontem no jornal O Dia assinada pela sra. Marluci Martins.


Fonte: Casaca

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