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NETVASCO - 05/10/2009 - SEG - 18:48 - Confira a entrevista de Fumagalli ao GloboEsporte.com

Destaque do Vasco no empate em 0 a 0 com o Bragantino, no último sábado, no interior de São Paulo, o meia Fernando Fumagalli espera ter colocado uma pulga atrás da orelha do técnico Dorival Júnior para o confronto diante da Ponte Preta, em Campinas. Contratado para substituir Alex Teixeira, convocado para a disputa do Mundial sub-20 pela seleção brasileira, e Jéferson, machucado, o jogador mostrou que pode ser titular já contra a Macaca.

Nesta segunda-feira, no dia em que completou 32 anos, Fumagalli conversou por telefone com o GLOBOESPORTE.COM. Sem pensar em ser o substituto de A ou B, o meia afirmou que pretende conquistar o seu espaço nas próxima rodadas da competição. Emprestado pelo Sport até o fim do ano, o jogador quer ter um bom desempenho para seguir na Colina em 2010.

Após a boa atuação contra o Bragantino, você acha que deu o primeiro passo para ser titular do Vasco?

Com certeza. É importante estrear como titular tendo uma boa atuação. Isso serve para readquirir a confiança. Fiquei 45 dias sem jogar e não vinha sendo aproveitado no Sport. Dei um passo importante e espero me firmar nesses dez jogos que restam para o fim da competição.

Você acha que colocou uma pulga atrás da orelha do técnico Dorival Júnior?

Acho que sim. O Dorival tem um grupo muito bom. Eu sabia que ia precisar brigar pelo meu espaço. Faltam dez jogos para eu conseguir uma vaga no time titular. Espero realmente deixar uma dúvida na cabeça do treinador.

Você foi contratado para suprir as ausências de Jéferson, machucado, e Alex Teixeira, convocado para a seleção sub-20. Acha que está conseguindo cumprir essa missão à altura?

Quando eu fui contratado, eu não vim aqui pensando em substituir ninguém. Não cheguei pensando em substituir o Alex Teixeira ou o Jéferson, que são grandes jogadores, mas sim para jogar futebol. Vim para jogar e ajudar o time da melhor maneira possível.

Quando você não foi relacionado para o jogo contra o Figueirense, no dia 29 de setembro, você ficou apreensivo por conta de seu aproveitamento na equipe?

Não, claro que não. Estava bem tranquilo. Cheguei em um momento bom da equipe na competição e não é fácil ganhar a vaga de titular. Entrei dois ou três minutos contra o Guarani e ainda precisa conhecer melhor o grupo. O Dorival conversou comigo antes do jogo e disse o motivo de não me relacionar. Ele me deixou de fora para eu me ambientar um pouco mais. Após 16 dias de clube, ganhei uma chance entre os titulares.

Na próxima rodada, o Vasco vai encarar a Ponte Preta, em Campinas. Quando atuou pelo Guarani, você duelou contra a Macaca. O que pode falar desse confronto de sábado?

Tive a chance de participar do dérbi de Campinas e a Ponte é sempre um adversário difícil. Temos condições de vencer. O segredo é ter o mesmo espírito do jogo diante do Bragantino. Se conseguirmos fazer isso, a chance de vencer é muito maior.

Fonte: GloboEsporte.com

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