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NETVASCO - 02/10/2009 - SEX - 08:14 - Enrico: 'Acontece de jogar mal'

No programa "Só dá Vasco", o meia-atacante Enrico fala sobre vaias, críticas e relação com Dorival Júnior.

VAIAS DE PARTE DA TORCIDA

"Com relação às vaias, especificamente nesse último jogo [Vasco 1x2 Figueirense], a equipe não vinha bem, mas acho que nos primeiros minutos do jogo eu tinha dado já até dois chutes a gol, tentando fazer o gol. No primeiro momento que eu errei um passe, acabou que as vaias já vieram. Isso, de certa forma, até me surpreendeu, porque estava 0 a 0 ainda. Estávamos talvez não jogando tão bem, mas um jogo igual. A gente estava procurando o resultado e a torcida começou a vaiar. De certa forma, eu fiquei surpreso no momento, mas entendo que talvez por não sair jogando bem, a gente não estava conseguindo fazer o gol. Acho que a torcida estava no direito dela de vaiar."

DIZEREM QUE JOGA PORQUE É APADRINHADO POR DORIVAL JÚNIOR

"Com relação a ser apadrinhado pelo Dorival, é até engraçado ouvir isso, porque cheguei aqui em janeiro e eu nunca tinha trabalhado com ele, nunca tinha tido nenhum tipo de contato com ele. Eu faço o meu trabalho no dia-a-dia lá nos treinamentos. Quem acompanha, quem vai lá nos treinamentos, sabe do meu empenho no dia-a-dia. Eu sou um jogador que está sempre disposto e empenhado. Se for possível, por várias vezes eu treino extra, fico na musculação e fazendo finalizações, porque sou um jogador que quer. Às vezes, eu posso não estar bem até tecnicamente na partida e tudo, mas estou sempre procurando dar o máximo, estar sempre se empenhando, tanto nos jogos quanto nos treinamentos. Se eu sou colocado para jogar é porque o Dorival está vendo esse meu empenho. Eu levo até pela parte da brincadeira esses comentários, porque sei da minha qualidade e do trabalho sério que venho fazendo no dia-a-dia. Essas oportunidades são dadas, acredito que para quem merece. Quem conhece o Dorival sabe que ele é um cara bem tranquilo, bem transparente e bem honesto. Pelo pouco que eu conheço dele esse ano, tenho certeza que não só comigo, mas isso é uma coisa que não aconteceria com nenhum jogador, pelo pouco que eu conheço dele."

CRÍTICAS

"Eu sou o primeiro a me auto-criticar. Quando jogo mal, até vou para casa chateado e não quero conversar nem com a minha mulher. Eu me tranco no quarto e fico chateado, pensando até na partida, nas coisas boas e nas más que eu fiz. Com certeza, eu também tenho que avaliar várias partidas também que fiz bem. Contra a Portuguesa, também acho que foi uma excelente partida que eu fiz. Às vezes, no dia seguinte eu vejo no jornal que recebo nota baixa, porque não fiz muitas coisas. Mas eu não procuro estar também esquentando a cabeça com críticas, porque sei que elas vêm sempre. Eu procuro estar apenas absorvendo aquilo que vejo que é válido. É claro que ouço todas as críticas. Absorvo aquelas que são válidas. Aquelas que não acho tão válidas, eu procuro estar relevando. Outra atuação também, em um jogo difícil contra o São Caetano, eu pude entrar, acrescentar um pouco e estar fazendo a jogada do gol. Mas é tranquilo. O futebol é isso. Não esquento muito a cabeça. Eu fico chateado às vezes, talvez pela pouca paciência que tiveram comigo nesse último jogo. Fiquei muito chateado comigo mesmo, por não ter jogado um bom futebol, e com a torcida, que estava vaiando. Acho que eles estavam só esperando o momento de errar mesmo. Mas é tranquilo. Bola para frente. Sei das minhas condições. Já fiz até muitas partidas boas também. Acontece de jogar mal. Agora é só pensar nesse jogo de sábado." Fonte: NETVASCO (transcrição)

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