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NETVASCO - 22/07/2009 - QUA - 14:33 - Ex-pugilista, Karin, esposa de Nílton, joga duro com as 'marias-chuteiras'

Ao saltar do Golf prata, único carro do casal, no Vasco-Barra, Karin intimida. Olhar fixo de quem se sente em casa num ringue, braços fortes de quem já usou anabolizantes, temperamento tranquilo, desde que não lhe pisem o calo. A mulher do volante Nílton admite: é ciumenta mesmo. Porém, ao contrário do que se comentava no clube, afirma que a relação não interfere nas atuações do marido. Para não dar margem a dúvidas, a paixão é estampada em tatuagens no corpo de ambos.

Karin praticou boxe por 11 anos e levava a sério. Disputou campeonatos, mas pendurou as luvas a pedido do volante, que vetou ainda o curso de arbitragem de futebol, para não ter de ver a esposa sendo xingada. Hoje, ela grava jogos e dá conselhos:

— Tive problemas com anabolizante e o Nílton pediu para largar o boxe quando eu treinava para competição e tinha de quebrar o nariz, para que isso não ocorresse durante o torneio.

Ela afirmou que incentiva Nílton a dar autógrafos, um dos problemas que causaram comentários nos bastidores. Mas com ressalvas:

— Para família, crianças, fãs mesmo, tem de dar atenção. Faz parte do trabalho. O que não aceito são as marias boleiras, “piriguetes”, que dá para notar à distância quem são. Já tive problemas com isso no Corinthians e até em São Januário. Mas sempre fui educada. Só quero que fique bem claro que é meu marido e eu não deixo! — disse Karin, também faixa roxa de jiu-jitsu, sem segurar o riso.

Nílton explicou por que, às vezes, passa direto pelos fãs.

— Se parar, aglomera. E pode ter essas mulheres no meio. Não me sinto bem. Respeito muito a Karin. Em casa, ela manda — brincou.

Chateada com os comentários de que a relação estaria interferindo no desempenho de Nílton, Karin retrucou:

— Ele não é esse cara dos dois últimos jogos. Não sou técnico de ninguém, mas mostrei a ele. O Nílton é a minha razão de tudo.

‘ELA É ESPOSA E MELHOR AMIGA’

Prova do bom momento da relação de Nílton e Karin é o desejo de ter um filho num futuro próximo, se possível para já. O nome está escolhido para o caso de ser menino: Gabriel. É o que alegam os dois para mostrar que aparências podem enganar. Indagada sobre o motivo da imagem equivocada, ao saber que muitos dos comentários vieram do clube, Karin não titubeou:

— No começo do ano ele levou uma multa por ter saído na hora do almoço. São regras do clube. Aí eu tomei a liberdade de conversar com o pessoal. Talvez tenham achado que estava tomando a frente. Sempre o acompanho, mas ele tem total liberdade. Claro temos nossas regras lá de casa. Sou ciumenta, sim.

Nílton endossou:

— Ela é, além de esposa, melhor amiga. Ninguém quer ter filho se o casamento não estiver indo muito bem.

Sobre o episódio em que uma discussão teria feito com que Nílton quisesse deixar o estádio em Volta Redonda, Karin deu outra versão:

— Deve ter sido alguma discussão boba. Tanto que ele fez um gol maravilhoso de cabeça e dedicou a mim (no 3 x 1 sobre o Resende). Na premiação do Carioca, ele não queria ir, achava que não ia ganhar. Aluguei um terno em cima da hora, prendi o cabelo de qualquer jeito. Ele ganhou, eu gritei e tudo.

Ela comentou as aulas de tênis no Vasco-Barra:

— Parei para não acharem que eu estava atrás do Nílton. Só fiz duas aulas, apesar da insistência dele.

Em campo, Nílton quer praticar cobranças de falta:

— Tive uma fase ruim, mas espero manter a regularidade. Quero, de cinco faltas, acertar quatro no gol.

Fonte: Extra

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