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NETVASCO - 22/05/2009 - SEX - 03:06 - Bandeira do Vasco em quartel baiano causa afastamento de comandante

Uma provocação à torcida do Vitória, eliminado da Copa do Brasil anteontem pelo Vasco, teve conseqüências inesperadas. Um vascaíno (ou torcedor do Bahia) hasteou a bandeira do Vasco num dos mastros onde normalmente são hasteadas as bandeiras do estado baiano e do Brasil, no quartel da 17ª Companhia Independente da Polícia Militar (PMBA), localizada no bairro do Bonfim, cidade baixa. Uma sindicância foi instaurada para apurar o fato e o comandante da 17ª Cia acabou exonerado. O fato tornou-se público porque um leitor do jornal "A Tarde", que preferiu o anonimato, fotografou a bandeira vascaína no mastro e enviou a imagem para a redação. Indignado com o que interpretou um desrespeito ao Pavilhão Nacional, o leitor escreveu: "Este não foi o ato da nossa briosa Polícia Militar, foi de alguém que não tem amor ao seu Estado, à sua Nação e muito menos ao seu povo. Não quero que ninguém seja punido, só peço que quem fez isso peça desculpas ao povo baiano".

A brincadeira gerou uma nota oficial da PM em que o comando diz "repudiar o episódio", rechaçando e abominando "o desrespeito ao local sagrado de hasteamento do Pavilhão Nacional, sob quaisquer pretextos". Além disso, informa que "independentemente de prova técnico-pericial, necessária para a investigação, foi determinada a imediata apuração do fato, através da Corregedoria Geral da PM, para efeito de identificação de autoria e imputação de responsabilidades".

Quem pagou o pato pela ação, por ter sido realizada em local totalmente inadequado, foi o major Francisco César Cunha Bonfim, o comandante do quartel afastado do posto. Ao ser procurado pela imprensa, ele disse deduzir que quem mandou as fotos para o jornal tinha a intenção de prejudicá-lo. Caso a sindicância consiga identificar o autor da brincadeira que, para a Polícia Militar, é considerado "infração disciplinar gravíssima", por ofensa a um símbolo nacional, ele pode ser exonerado da função e detido.




Fonte: O Globo

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