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NETVASCO - 18/05/2009 - SEG - 19:54 - CHAMPS ESPERA POR NOVA REUNIÃO COM O VASCO

Amplamente citada na mídia pela provável perda do contrato com o Vasco, a Champs não admite a proximidade do rompimento. Mesmo admitindo o não pagamento de um valor referente a dois meses e meio do contrato, a fabricante de material esportivo aguarda um posicionamento oficial do presidente Roberto Dinamite para tomar providências.

"O regime do Vasco é presidencialista. Eu ainda espero ter uma nova reunião com eles, porque da última vez eu pedi para que eles parassem de vazar notícias na mídia, porque isso me prejudica, e as notícias continuaram saindo", disse Mari Leandrini, proprietária da Champs, que ainda explicou os problemas financeiros.

"Eu não tenho dinheiro porque eu não consigo vender camisas. Quando eles soltam notícias contra mim, o mercado pára. Ninguém quer comprar porque está esperando o modelo com a marca da 'Eletrobrás'. Eu já vendi até uma casa em Ilhabela para pagar o clube", revelou a empresária.

No Vasco, o clima é de confiança na rescisão. Segundo José Hamilton Mandarino, vice-presidente de futebol, o processo já está nas mãos do departamento jurídico, que deve resolver a situação até o fim da semana.

"As provas que nós temos são públicas. Essa é uma situação que vai ser solucionada imediatamente. Está tudo previsto no próprio contrato, até porque nós havíamos enviado uma notificação anterior", disse o dirigente.

Mandarino é, inclusive, o principal alvo das críticas da Champs. A empresa bate na tecla de que a demora no acerto com a Eletrobrás, que depende de uma certidão negativa de débito do INSS, atrapalhou os seus planos. Além disso, ressalta o papel de outros dirigentes no processo.

"Eu respeito muito o Vasco. Sempre fui bem tratada pelo presidente e por outras pessoas lá dentro, mas tem gente que quer me derrubar. Até o pessoal da Vasco Boutique não compra nossos materiais. Eu já pedi para eles venderem camisas em um quiosque durante os jogos, mas eles ainda estão analisando", disse Leandrini.

A principal crítica, no entanto, diz respeito ao espaço negativo que a empresa vem recebendo. Segundo a Champs, a quantidade de declarações do clube sobre os atrasos é uma prova de que a parceria está desgastada.

"Ninguém fala dos sacrifícios que a gente faz. Eles me pediram camisas para o Magno e o Aloísio em cima da hora e eu consegui mandar", concluiu a empresária.

Fonte: Máquina do Esporte

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