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NETVASCO - 02/05/2009 - SÁB - 08:33 - Futsal: Morre Rabicó, ex-pivô do Vasco

É com imenso pesar, que comunicamos o falecimento do ex-pivô da seleção brasileira de futsal, Vasco da Gama, Atlético Mineiro, Votorantin, Flamengo, Rio Verde, Santa Fé, e muitos outros clubes. JOSÉ CARVALHO DA CUNHA JUNIOR, popularmente conhecido como RABICÓ. Ele tinha 39 anos de idade e faleceu após passar mal, ao final de uma partida de futsal, válida pelo campeonato gaucho da série A. Embora já o conhecesse bastante de ver jogar, só tive um primeiro contato com RABICÓ, em 1998, quando ele foi indicado pelo treinador da equipe na época NEY PEREIRA, que era considerado pelo jogador mais que um amigo. Além de ter sido sem dúvida alguma um dos maiores e melhores pivôs que vi jogar, RABICÓ era uma doce figura, e muito querido por todos. O futsal brasileiro está de luto. Descanse em paz, querido amigo RABICÓ.

Fonte: Blog Marco Bruno

Jogador de futsal de 39 anos enfarta e morre após jogo pelo Gauchão

Ex-jogador da seleção brasileira de futsal e do Barcelona, José Carvalho da Cunha Júnior, o Rabicó, de 39 anos, morreu nesta sexta-feira, por volta das 22h30m, vítima de um infarto. Ele defendia a Assaf de Santa Cruz no jogo contra a ACBF de Carlos Barbosa, pelo Gauchão de Futsal, em Santa Cruz do Sul, e desmaiou após a partida, quando dava entrevistas. O ACBF venceu por 6 a 3.

Rabicó entrou em quadra no primeiro tempo, bateu uma falta e foi substituído. Voltou no segundo período, a 8 minutos do fim. Marcou um gol. No fim da partida, durante as entrevistas, desmaiou. Foi levado de ambulância a um hospital, mas não resistiu.

A assessoria de imprensa do Santa Cruz informou que o clube está à procura dos familiares de Rabicó. O clube está tomando as providências para que o corpo seja enterrado. A pedido dos jogadores, o velório será ainda na madrugada deste sábado, no ginásio do clube. O jogador será enterrado com o uniforme da equipe. Ele foi vice-campeão gaúcho da Série Bronze com a Assaf, em 2006.

- A única informação que temos é de que a família dele é a Assaf. Ele morreu fazendo o que gostava. É mais um heroi que falece no dia 1º de maio - disse o presidente do clube, Altair Muller, referindo-se à morte do piloto de Fórmula 1 Ayrton Senna.

Fonte: GloboEsporte.com

Luto por Rabicó

“O Brasil perde uma das pessoas mais importantes do futsal.” Paulinho Mussalém, técnico da ACBF, definiu assim a morte de Rabicó. Nessa sexta-feira, após a derrota da Assaf para a equipe de Carlos Barbosa por 6 a 3, pelo Campeonato Estadual de Futsal, o pivô caiu na quadra do Poliesportivo enquanto concedia entrevista. O jogador, ex-seleção brasileira, foi socorrido e levado de ambulância para o Hospital Santa Cruz (HSC) às 22 horas, onde faleceu meia hora depois, vítima de parada cardíaca.

José Carvalho da Costa Júnior, 39 anos, considerava a Assaf sua família. Não se tem informações sobre parentes próximos e ele deverá ser sepultado neste sábado em Santa Cruz. Até o fechamento da edição, o local e horário do sepultamento não haviam sido divulgados. Os amigos mais próximos eram o goleiro Rogério, do Farroupilha, e o ala Fininho, que atuou com Rabicó na Assaf em 2006. Os dois estarão no velório.

Natural de João Pessoa, na Paraíba, o pivô estava em sua segunda passagem por Santa Cruz. Em 2006 foi vice-campeão da Série Bronze e retornou em 2009, que seria seu ano de despedida das quadras. Inclusive, já trabalhava nas escolinhas do clube.

Rabicó ficou conhecido por marcar muitos gols e pelo comportamento extravagante. Além da seleção brasileira, onde marcou 15 gols no início dos anos 90, defendeu o Vasco da Gama (RJ), Atlético/MG, Rio Verde (GO), SER Itaqui, Perdigão, Carazinho, Reserg, Barcelona (Espanha) e outros clubes. Em 2007 defendeu a ARPF, de Rio Pardo.

Acima do peso, o atleta viu do banco a ACBF abrir 5 a 2 com facilidade. Entrou quando faltavam seis minutos para o fim da partida. Em seu primeiro toque na bola, deu uma assistência de calcanhar para Paulinho Cambalhota. No segundo lance, recebeu livre e deslocou o goleiro. Os 2,5 mil torcedores presentes no Poli vibraram com o último gol do jogador e da Assaf no jogo, que terminou em 6 a 3.

Na comemoração, o pivô fez um coração na direção do público. Quinze minutos depois caiu na quadra, tendo espasmos. Às 22h30 teve o óbito confirmado. Jogadores e dirigentes lotaram a recepção do HSC. A consternação era visível nas lágrimas. Emocionado, o técnico Sérgio Pilz resumiu o momento. “O Rabicó fez hoje (sexta) o que ele mais gostava: gol.”

Fonte: Gazeta do Sul

Pivô pensava em antecipar aposentadoria

Na segunda-feira, Rabicó se afastou do elenco da Assaf. O ritmo dos treinamentos estava forte demais para os seus 39 anos e 96 quilos – já havia perdido dez desde do início da pré-temporada, em abril. Apaixonado pelo futsal, resolveu voltar. Contatou os dirigentes e na quinta-feira foi reintegrado. Alguns dirigentes relutaram, justamente pela condição física do atleta. Nessa sexta-feira, ele faleceu após o jogo.

Na entrevista que concedia antes de sofrer a parada cardíaca, manifestava o desejo de seguir na quadra. “Quero jogar! Não posso ganhar meu salário sentado no banco”, reclamava. Antes de saber da morte, o técnico Sérgio Pilz falou da trajetória do pivô, pediu para que os torcedores rezassem por ele e definiu: “O Rabicó era um cara que não fazia mal a ninguém, só a ele mesmo.”

Embora tenha ganhado muito dinheiro com o futsal, o comportamento desregrado fora das quadras consumiu as economias. O jogador planejava no final da temporada se dedicar exclusivamente às escolinhas da Assaf. Com seu carisma atraía cada vez mais crianças. Sexta, quando entrou no jogo, foi o nome mais saudado pelas arquibancadas.

A perda repercute no futsal nacional. “Mesmo acima do peso, mostrou em seis minutos o que muitos não conseguem fazer em 40. Foi um dos melhores pivôs com quem tive oportunidade de trabalhar”, lamentou o técnico Paulinho Mussalém, da ACBF, que trabalhou durante três anos com o atleta. Atletas como Falcão, já manifestaram seu pesar.

Fonte: Gazeta do Sul

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