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NETVASCO - 27/02/2009 - SEX - 11:37 - Juninho Pernambucano admite voltar a jogar no Vasco

Líder disparado do Campeonato Francês com seis pontos de vantagem para o segundo colocado - PSG -, o Lyon caminha a passos largos para conquistar o oitavo título seguido. O astro da companhia é Juninho Pernambucano, que na última terça-feira marcou um belíssimo gol de falta no empate de 1 a 1 com o Barcelona, no jogo de ida das oitavas-de-final da Liga dos Campeões.

Idolatrado pela torcida do Lyon (quando chegou, em 2001, o clube não tinha um título nacional sequer) e admirado em toda a França, Juninho vai virar nome de estádio, homenagem muito especial do AS Montchat, clube da terceira divisão do Campeonato Francês que tem sede em Lyon.

Em entrevista ao site do GLOBO por e-mail, o craque fala da boa fase e admite até uma volta ao futebol brasileiro (ao Vasco, mais precisamente). Só não pensa mais em seleção brasileira. O adeus após a Copa de 2006 é definitivo, reafirma.

Como foi a repercussão do belo gol em cima do Barcelona aí na França?

Foi boa, mas não vencemos. Isto era o mais importante. Sem vencer do que adianta fazer um bonito gol? Mas elogiaram muito.

O técnico do Barcelona disse que nem sete goleiros defenderiam aquele chute. O que você acha?

Bondade dele. Peguei bem demais na bola e fiz um gol como alguns outros que já fiz. Treino muito e isto vai dando forma ao pé. Procuro bater na parte de baixo para ela subir e descer com velocidade.

O Lyon caminha para a conquista do oitavo título francês. Qual é o segredo para tamanha regularidade?

Temos um grupo competitivo. Em cada ano saíram muitos jogadores, mas o padrão se manteve. Nosso time se renovou e conseguimos manter o padrão. Acho que esta escolha certa dos jogadores ano a ano ajuda muito.

A Liga dos Campeões é o sonho que falta ser realizado por você?

Sem duvida que é um sonho meu e do clube.

Você está em grande fase, é um jogador experiente e a Copa do Mundo de 2010 está cada vez mais próxima. Não está na hora de repensar a aposentadoria da seleção?

Acho que seleção são fases. Tive uma fase mais jovem e fui muito pouco aproveitado. Acho que a hora é de dar chance aos jovens. Dunga e Jorginho fazem um ótimo trabalho e sabem o que fazer.

Qual é a emoção de ter o seu nome batizado num estádio?

Muito bacana. É original. Me surpreendi, mas fiquei feliz e honrado.

O futebol brasileiro ainda está nos seus planos ou você pensa em se aposentar no Lyon mesmo? O Vasco pode ter a esperança ainda de contar com o seu futebol um dia?

Tenho saudades de casa, mas preciso pensar na minha carreira. Por isto não decidi. Não sei até quando vou jogar. Mas sei que vai ser enquanto tiver chance de render bem. E voltar ao Brasil e ao Vasco é certeza de que preciso estar bem, sem jogar com o nome. Se for pra isto, eu prefiro parar. Mas ainda vou decidir.

Fonte: O Globo Online

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