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NETVASCO - 15/02/2009 - DOM - 05:08 - Dinamite critica Flu e Ferj e se defende de acusações de nepotismo

O caso Jéferson, em que o Vasco perdeu seis pontos e que será julgado terça-feira em segunda instância, pode inaugurar uma nova era nas relações entre o clube, o Fluminense e a Federação do Rio. Ontem, o presidente Roberto Dinamite fez duras críticas ao tricolor e, em relação à Ferj, disse que espera demonstrações mais claras de que a entidade pretende trabalhar pelo futebol do Rio. Hoje, curiosamente, o Fluminense vai enfrentar o Tigres, em São Januário.

— Estamos cedendo o estádio e o Fluminense entenda como quiser. Como um tapa de pelica ou como respeito ao campeonato. A relação hoje não é nada amistosa. No julgamento, eles afirmaram que participariam passivamente e foram os principais elementos de acusação. Em outro momento, assinaram um pré-contrato com o Rafael (goleiro), que estava negociando a renovação com o Vasco. Antes, com a mudança na presidência do Vasco, o Clube dos Treze como um todo entendeu que a nova diretoria do Vasco herdaria o cargo de vice-presidente (era de Eurico Miranda). Mas o Fluminense se opôs — disparou Roberto.

O presidente do Vasco falou que o Estadual caminha para o descrédito. O clube tinha informações de que Rubens Lopes estaria presente no julgamento após ter declarado publicamente que entendia que Jéferson tinha condição de jogo. Roberto evitou falar, no entanto, sobre uma versão defendida por pessoas no Vasco: a de que o ex-presidente Eurico Miranda tenha usado a proximidade com a federação para prejudicar o Vasco.

— O Vasco não fez nada de ilegal. O presidente da federação diz, textualmente, que assim que revertêssemos uma decisão judicial o Jéferson recuperaria a condição de jogo. Naquele momento, sua presença pública era importante. Agora, o domingo vai terminar sem que ninguém saiba quem vai jogar a semifinal. O resultado de campo precisa prevalecer. Caso contrário, a competição cai em descrédito. O futebol do Rio está sendo o maior prejudicado.

Ontem, Roberto voltou a falar sobre as acusações de nepotismo: — São duas pessoas ligadas a mim num universo de 500 funcionários. Não dá para ver isto como nepotismo. Meu secretário fica no clube das 8h às 21h. São pessoas que trabalham.

Fonte: O Globo

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