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NETVASCO - 04/11/2008 - TER - 08:26 - Madson fala das dificuldades que enfrentou na carreira e no Vasco

A situação do Vasco no Brasileiro ainda é delicadíssima. O clube ocupa a 18ª posição e precisa de pelo menos mais três vitórias em cinco rodadas para escapar do rebaixamento. Mas se depender da confiança e da garra do baixinho Madson, a torcida pode acreditar na salvação. Com 1,60m (de chuteira), o jogador tem se agigantado em campo e, invariavelmente, terminado as partidas como o destaque do time. Não só pelo futebol aguerrido e audacioso, mas principalmente pela entrega.

— Não podemos deixar o Vasco cair. Vai ser ruim para todo mundo. A torcida está apoiando e temos que retribuir esta força. Eu adoro o Vasco — afirma Madson, de 22 anos, que em dezembro será pai pela primeira vez.

Madson, nascido em Volta Redonda, está em São Januário há três anos, mas foi preciso ir ao fundo do poço para entender o que representa para um jogador defender uma clube com a tradição do Vasco.

Ele passou um ano no Duque de Caxias depois de despontar bem em 2006 pelas mãos do treinador Renato Gaúcho:

— Depois que o Celso Roth chegou, perdi espaço e fiquei esquecido. Acabei sendo emprestado para o Duque de Caxias. Quando voltei, tive que recomeçar tudo de novo.

Mas vale a pena qualquer sacrifício para jogar por um clube grande como o Vasco. Foi quando estava no Caxias que mandou tatuar no braço direito uma tatuagem que dizia: “Madson, o F....” Hoje, está arrependido.

— Era para botar Madson, o fera, mas na hora me empolguei e fiz esta besteira.

Madson não diz, mas tem quase certeza de que foi preterido por Celso Roth devido a sua estatura, já que o treinador gaúcho é um notório admirados de jogadores altos e truculentos. Não chegou a ser uma surpresa para o meia.

— Uma vez fui treinar no Angra dos Reis e o treinador ficou me ironizando, dizendo que com o meu tamanho eu só jogaria no time dele se fosse o Maradona. No fim do treino veio me elogiar.

O jogo de sábado, contra o Santos, em São Januário, é a primeira das cinco decisões que o Vasco fará até o fim do campeonato. E Renato Gaúcho já poderá contar com Edmundo e Leandro Amaral. Os dois serão avaliados amanhã, mas a tendência é que sejam liberados, assim como o zagueiro Fernando, que deixou o campo domingo, ainda no primeiro tempo, com dores na parte posterior da coxa esquerda.

Já o atacante chileno Pinilla está praticamente fora do Campeonato Brasileiro. Ele sofreu um estiramento na coxa esquerda e a previsão é que demore quase dois meses para se recuperar

Fonte: O Globo

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