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NETVASCO - 15/08/2008 - SEX - 20:11 - Madson mostra tatuagem e avisa: 'Vamos honrar a camisa do Vasco'

Desde que passou a atuar no meio-campo, o meia Madson se tornou o principal jogador do Vasco na temporada. Mesmo com a fase ruim do time na tabela de classificação do Campeonato Brasileiro, o jogador é um dos poucos que ainda tem o nome gritado pelos torcedores na arquibancada. Após descobrir, em junho deste ano, que o jogador tinha composto um funk contando a sua vida, o GLOBOESPORTE.COM descobriu mais uma curiosidade sobre o atleta, de apenas 22 anos. Ele tem uma tatuagem de incentivo no seu braço direito.

- Fiz essa tatuagem na empolgação. Tem mais ou menos um ano e meio. Eu ia colocar, "Madson, o Fera", mas acabei optando pelo palavrão. Essa é uma coisa para mim. Gosto de olhar e ver que preciso correr ainda mais para me tornar o que está escrito. Mas está na hora de apagar - diz o jogador, que se tornou cristão tem três meses.




Destaque do Vasco no Campeonato Brasileiro, Madson conversou com a imprensa nesta sexta-feira e afirmou que a atuação da equipe na partida diante do Palmeiras vai servir de inspiração para o restante do grupo. Para ele, que vai ser pai no fim do ano, a equipe precisa entrar com a mesma disposição diante do Internacional.

GLOBOESPORTE.COM: O jogo contra o Palmeiras vai servir de exemplo para vocês na estréia do returno do Brasileirão?
MADSON:
: A gente precisa entrar com a mesma vontade. Jogar contra o Internacional é sempre uma coisa difícil. Precisamos entrar com a mesma vontade da outra partida.

E qual é a importância do Vasco jogar bem dentro de casa?
Temos que aproveitar o mando de campo e usar a força do nosso estádio. Tivemos resultados bons aqui, até o jogo contra o Coritiba, quando acabamos derrotados. Temos que tirar proveito do nosso campo. Espero que a torcida venha nos apoiar.

O que não pode faltar ao time no jogo deste domingo?
Não pode faltar empenho, garra e determinação. Vamos honrar a camisa do Vasco. Só temos mais um jogo contra cada rival e não podemos dar mole. Temos que focar os jogos em casa e tentar dar uma beliscada nas partidas fora.

Você acha que chegou o seu momento no Vasco?
Vamos com calma. Com o apoio dos companheiros, do professor (Tita) e da toricda, almejar algo melhor para o Vasco. Quero ajudar o time a sair dessa situação.

E como está o assédio nas ruas e no próprio clube?
Quase não tenho saído de casa. Tenho ficado mais com a minha esposa (Larissa), que está grávida de cinco meses. O contato com a imprensa é normal. Já estava acostumado porque fui titular em 2006 e tive esse contato com os jornalistas.

Por que você não teve uma continuidade após aparecer bem em 2006?
Acho que tudo mudou com a troca de treinador. O Renato Gaúcho saiu e chegou o Celso Roth. Ele não aproveitou e eu saí logo depois. Mas acho que foi uma coisa válida. Fui para o Duque de Caxias e aprendi a valorizar o que é estar em um time grande.

Fonte: GloboEsporte.com



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