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NETVASCO - 11/06/2008 - QUA - 00:44 - Política: Pres. do MUV afirma que Calabouço entrou em obras

O presidente do MUV (Movimento Unido Vascaíno), José Henrique Coelho, comenta a rejeição, pelos desembargadores da 8ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, no dia 15 de abril, dos embargos de declaração apresentados pela atual diretoria do Vasco, questionando algum tipo de omissão ou dúvida no acórdão relativo à anulação das eleições para o Conselho Deliberativo de 2006, e a conseqüente marcação de um novo pleito, a ser comandado por Alberto Soares Moutinho, vice-presidente da Assembléia Geral do Vasco, no prazo de trinta dias ao dia seguinte da publicação, ocorrida no dia 2 de junho, do acórdãono Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro.

Na última sexta-feira (06/06), Moutinho marcou as eleições para o dia 21 de junho, um sábado, na Sede do Calabouço. Um edital de convocação para o pleito foi publicado na edição de O Globo do último domingo (08/06), no Lance de segunda-feira e no Jornal do Brasil desta terça-feira - determinação do artigo 22 da Lei Pelé. O presidente Eurico Miranda negou a realização das eleições e informou que a atual administração interpelou judicialmente Moutinho para cobrar explicações.

"Hoje seguramente é uma terça-feira especial, porque é a primeira depois da publicação do edital que definiu e pontuou o dia em que vamos ter a oportunidade de resgatar a história do nosso clube. Dia 21 de junho, sábado, os vascaínos todos - os sócios, com o voto, e os torcedores, com o seu clamor - poderão influir e decidir o que queremos para os próximos dez anos. Na verdade, o que estamos discutindo é o rumo que a gente vai dar para o clube, o da instituição. Essa eleição seguramente é rica nas diferenças. O que a chapa com Roberto e Luso propõe para o clube, e o que vem sendo feito pela atual administração, da sua tradicional chapa Azul, nesses últimos oito anos, trágicos, do clube. O meu boa noite vai para a data do dia 21 de junho e por essa oportunidade resgatada com muito trabalho, seriedade e um discurso sempre alinhado em prol do clube. Todas as questões colocadas... Lutamos contra a fraude, conseguimos demonstrá-la, mostrá-la aos olhos da Justiça. A Justiça mostrou que enxergou aquilo todo. As nossas palmas para a Justiça - tanto para o juiz de primeira instância, quanto para o desembargador e a Câmara que julgou o processo em todo o seu grupo. Isso é alento para todos nós, vascaínos e brasileiros, de que vale a pena esse tipo de luta. A gente tem uma satisfação enorme de poder, com a razão, ter ela reconhecida no tribunal, que é o seu local, e poder mostrar para os outros e sinalizar, que existe uma forma de fazer uma eleição direita em um clube da importância do Vasco da Gama para o Brasil", disse ao programa "Só dá Vasco", veiculado na Rádio Bandeirantes.

"Os vascaínos vão poder recuperar essa chance, independente do presidente achar que não tem eleição e hoje ter mandado começar a quebrar a Sede do Calabouço, em um ato de desespero e rebeldia. Independentemente disso, o vascaíno é capaz de votar com obra, sem obra, com chuva, debaixo de pedra, pisando na areia, no gramado. As eleições serão sim no Calabouço, no dia 21. Tenho certeza que, por sermos o time da virada, e termos a condição de todos os vascaínos que já correram em outras ocasiões às urnas, irem dessa vez e sinalizar para todo o Brasil qual é o Vasco o que queremos".

"Britadeira elétrica no salão de festas".

"Hoje tivemos a comprovação real, em razão de dois membros do MUV, que trabalham no Centro da cidade, estarem nas imediações e terem sabido na conversa da obra. Eles foram até lá, ouviram a britadeira trabalhando e viram as pessoas lá dentro com escada dentro do salão. Nos informaram imediatamente e depois fizemos essa checagem ao longo da tarde, para pode ser, até porque foi um contato telefônico. Tivemos a oportunidade de verificar isso e constatar que é verdade".

"Se, por um lado, para os vascaínos, isso deve ser entendido como um sinal da derrota do presidente, porque isso é uma ato de desespero... Aquele tal presidente que diz que aumentou o patrimônio, está derrubando o patrimônio hoje para defender a sua eleição, o seu mandato. Não tem problema. Quer quebrar o segundo andar? A gente faz no primeiro. Quer quebrar o primeiro? A gente faz na quadra. Quer quebrar a quadra? A gente faz no restaurante, na porta do clube. Os vascaínos querem votar sim, e é dia 21".

"As janelas realmente estavam abertas e parecia que já tinha vidro fora do lugar. Estava uma coisa meio estranha", disse Márcio Santos, apresentador do programa.

Fonte: VascoExpresso


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