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NETVASCO - 01/04/2008 - TER - 04:04 - Antônio Lopes fala sobre bola parada, Morais e Jorge Luiz

O novo técnico do Vasco, Antônio Lopes, comenta a marcação que o apoiador Morais e os jogadores de frente, como Alex Teixeira, Edmundo e Alan Kardec terão que exercer sob o seu comando.

O treinador também fala sobre a definição dos batedores de pênalti e falta, e aconselha o zagueiro Jorge Luiz por causa dos seus avanças ao ataque.

Morais: "Hoje em dia a gente tem que extrair o máximo de todos os jogadores, mesmo os talentosos como o Morais. Conheço bem também esse jogador. Em 2003 eu já o tinha guindado à condição do grupo principal, jogou comigo até algumas partidas. Esse é o jogador que cria no Vasco da Gama, um que define também, deve jogar mais adiantado até pelo aquilo que estou colocando em mente, se juntar mais lá na frente, mas ele vai ter que fazer uma movimentação, vou querer muita movimentação no campo de ataque entre ele, Edmundo, Alex, que é outro jogador. Vou querer uma movimentação muito grande dele, troca de posição de determinados jogadores. Ele vai ter que fazer isso, e na hora da gente fazer a marcação ele vai ter que marcar na frente também, no campo de ataque. Estou querendo um time de força também. Quero ver se coloco na projeção de trabalho tático um time com muita força, velocidade e movimentação, troca de posição. Vamos calcar a formatação da nossa equipe baseada nesse trinômio. A força inclui o sistema de marcação e a gente vai marcar muito no campo de ataque. Ele vai ter que marcar lá também. Ele, Alan Kardec, Edmundo, toda aquela marcação que a gente exige após a perda de bola no campo de ataque ele vai ter que fazer. E vai ter que voltar também na hora que a gente estiver sendo atacado, pelo menos encostar nos volantes contrários. Todo jogador tem que fazer esse trabalho. Jogador não pode só jogar com a bola no pé, tem que jogar também, entre aspas, quando o adversário está com a bola no pé", disse ao "Casaca no Rádio", programa oficial do Vasco, veiculado na Rádio Bandeirantes.

Tiago: "É cedo. Tenho por norma que tudo depende dos treinamentos. Não coloco só um jogador, não preparo só um para bater falta, pênalti. Treino pelo menos cinco jogadores para bater pênalti. Depois vou definir quem vai ser o primeiro cobrador, o oficial, e quem vai ser o segundo, terceiro, quarta, porque quando há um pênalti em um jogo, o primeiro cobra. Se houver a segunda penalidade, nunca gosto que o mesmo jogador cobre, dou vez para aquele que está classificado em segundo lugar. A terceira é a mesma coisa. Cobradores de falta também é a mesma coisa. Vai depender do aproveitamento deles. Vou determinar três jogadores no máximo. Normalmente quero sempre um canhoto também batendo falta, um direito. É importante você ter um canhoto e um direito, porque normalmente o goleiro adversário não sabe quem vai bater, se vai ser o destro e canhoto. Isso é muito importante, que o goleiro fique indeciso, não sabendo quem pode cobrar a falta. Isso às vezes ajuda a ser eficiente a cobrança".

Jorge Luiz: "Também acho que ele tem condições de sair para atacar, mas não é a toda hora, todo momento, senão assim se desgasta, na hora de defender já não tem uma condição física boa e acaba se perdendo".

Fonte: VascoExpresso


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