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NETVASCO - 29/03/2008 - SÁB - 02:09 - Morais e Wagner Diniz, parceria dentro e fora de campo

Os nomes de Wagner Diniz e Morais são sinônimos de dor de cabeça para as defesas adversárias. Destaque do Vasco na temporada, a dupla é responsável por 17 dos 45 gols feitos pela equipe em 2008, seja marcando, criando as jogadas ou sofrendo pênaltis. O que muitos não sabem é que o desempenho dos quase "irmãos" é fruto de uma amizade que não se limita às quatro linhas.

- A nossa amizade dentro e fora de campo facilita o trabalho. Longe do clube, sempre almoçamos e jantamos com nossas esposas e lógico, conversamos para melhorar as nossas jogadas pela direita. Morais é como um irmão. Essa amizade não acabará nunca - disse Diniz.

Naturais de Maceió, capital de Alagoas, Wagner e Morais iniciaram a carreira nas categorias de base do CRB. As coincidências, no entanto, ficaram por aí. Afinal, ambos percorreram caminhos distintos até se conhecerem na Colina. Morais, que vem de uma família de classe média, deixou Maceió aos 13 anos seduzido pela proposta do Gigante da Colina, en 1997.

Já Wagner, trilhou uma estrada mais dura e longa até conquistar o tão sonhado estrelato. De origem humilde, o veloz lateral-direito driblou muitas dificuldades até trocar o CRB pelo Treze (PB), em 2004, aos 20 anos. A sorte, porém, não lhe virou as costas e, em 2005, Wagner Diniz chamou a atenção da diretoria vascaína após se destacar nas partidas contra o Fluminense, pela Copa do Brasil.

Hoje, Wagner desempenha ao lado do conterrâneo Morais uma função importante no esquema de Alfredo Sampaio. Na Colina, há quem diga que sua convocação para a Seleção Brasileira é questão de tempo. É esperar para ver.

Confira bate-papo com Wagner Diniz:

1 - Como você analisa a fase do Vasco, que está próximo da vaga na semifinal da Taça Rio?


Estamos no caminho certo. As partidas contra os considerados pequenos fazem parte da trajetória que nos levará até os clássicos, ao filé.

2 - Desta vez, o que o Vasco fará para chegar até a final?

Tivemos importantes lições. Todo detalhe é decisivo e devemos ter mais atenção.

3 - Você teme ficar marcado pelos árbritos por ter sofrido seis pênaltis em 2008?

Não, pois não me jogo. O meu estilo é forçar ao máximo no ataque. Infelizmente, há zagueiros que chegam atrasados e fica complicado.

Fonte: Lance


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