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NETVASCO - 20/10/2006 - 18:06 - Jean diz que comemorará muito se marcar contra o Urubu

Quando o Vasco anunciou a contratação do atacante Jean, em meio às finais da Copa do Brasil, o torcedor cruzmaltino torceu o nariz. Não bastasse ter larga identificação com o arqui-rival Flamengo, o jogador andava esquecido no futebol da Rússia. Mas bastou vestir a camisa 7 e entrar em campo para Jean virar o jogo e se tornar um ídolo na Colina.

Agora, ele se prepara para seu maior desafio até aqui: o clássico contra o Rubro-Negro, que acontece quinta-feira, no Maracanã. Apesar do respeito que mantém pelo clube da Gávea, que o revelou para o futebol, o atacante prometeu que, se meter um gol, vai comemorar. E muito!

Ansiedade para enfrentar o Fla:

"Nunca enfrentei o Flamengo. Vai ser uma experiência nova. Fui criado na Gávea, passei minha infância lá, e tenho muito carinho pelos torcedores. Mas agora estou vestindo a camisa do Vasco. E, junto com os meus companheiros, vou fazer de tudo para sair vencedor deste clássico. O importante foi eu ter não ter levado o terceiro cartão amarelo contra o Palmeiras. Se isso acontecesse, sei que as pessoas iriam falar besteira."

Vaias dos rubro-negros:

"Não sei como vai ser a reação dos torcedores. Sempre honrei a camisa do Flamengo. Quando saí de lá, foi chorando. Acho que alguns vão me aplaudir, mas outros vão me vaiar."

Promessa de gols:

"Na final do Campeonato Carioca de 2004, Deus me iluminou (pelo Flamengo, Jean marcou três gols na vitória rubro-negra por 3 a 1 sobre o Vasco), porque eu sou um jogador de armação. Quero preparar as jogadas e deixar o Leandro Amaral na cara do goleiro. Eu finalizo pouco mesmo. Mas é claro que se eu marcar um gol, vou comemorar muito."

Dupla com Leandro Amaral:

"Somos companheiros também fora do campo, porque dividimos o mesmo quarto na concentração. Estamos sempre conversando sobre os nossos estilos. Tem dado certo. Mesmo com pouco tempo de treinamento, nós estamos demonstrando um entrosamento muito grande."

Passagem pela Rússia:

"Quando fui para a Rússia, minha filha mais nova (Giovanna) tinha apenas quatro meses e não agüentou o frio. Aí minha esposa voltou com ela e meu outro filho para o Brasil. Fiquei em depressão, tive até que procurar um médico. Graças a Deus o Eurico (Miranda, presidente do Vasco) e o Zé Luis (Moreira, vice de futebol cruzmaltino) foram lá me buscar. Passaram um mês negociando minha transferência. O esforço deles foi grande, e agora quero retribuir."

Melhor fase da carreira:

"Nunca joguei bem tantas partidas seguidas. Com certeza estou vivendo minha melhor fase no futebol, principalmente porque estou passando por um momento maravilhoso com a minha família."

Fonte: GloboEsporte.com




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