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NETVASCO - 28/01/2006 - 09:03 - Romário 40: Confira alguns casos curiosos do Baixinho

Molecagem.

"Romário estava no primeiro ano do time profissional do Vasco. O técnico era Antônio Lopes. O Baixinho nos havia prometido que jogaria a final do campeonato de pelada pelo nosso time, e o jogo seria no sábado, véspera de um Vasco x Botafogo. Ou seja, ele não poderia jogar, porque estaria concentrado. Mas fugiu e cumpriu a promessa, apoiado no fato de Roberto Dinamite não se concentrar. Fez gol e fomos campeões. No dia seguinte, Lopes e Paulo Angioni, que era o supervisor do Vasco, queriam barrá-lo do clássico. Mas ele acabou jogando. E o melhor: o Vasco ganhou por 1 a 0 e o gol foi dele, que não jogou nada", disse o amigo Gilmar, que lembra com alegria cada momento vivido com o Baixinho na infância.

Dia de Pelé.

"Uma vez, o capitão do Centro de Formação e Aperfeiçoamento da PM (Cefap) nos convidou para uma partida contra o nosso time do bairro. Romário já era profissional e reforçou nosso time. Mas para não chamar a atenção, preferiu atuar como zagueiro.

O time adversário fez 1 a 0 e o capitão começou a perguntar pelo tal de Romário. Depois dali, na primeira bola que ele pegou, saiu de trás, driblou o time inteiro e fez o gol", lembrou Henrique, numa referência à provocação de Brito e Fontana, do Vasco, a Pelé, que passava em branco na derrota por 2 a 0, no Maracanã, com a pergunta "Você viu o Rei?" No fim, 2 a 2, com dois gols de Pelé.

Craque barrado.

"Uma vez, enfrentamos o Palmeirinha, que era um time bom aqui da região. E Romário chegou com Clóvis, primo dele e que jogava pelo Vasco também, e mais um amigo. Olhamos para esse tal amigo dele e pensamos: ´isso aí, cabeçudo e barrigudinho, não deve jogar nada.´ Deixamos ele fora e ganhamos por 2 a 1 com um gol do Romário, de peixinho.

Depois, fomos descobrir que esse amigo era Geovani, que no ano seguinte seria o melhor jogador do Mundial Sub-20. Encontrei-o depois e ele mexeu comigo. Não esqueceu", revelou Gilmar.

Lata velha.

"Em 1988, no dia da viagem de Romário para a Holanda (onde jogou pelo PSV Eindhoven), eu e Luís Cláudio, um outro amigo nosso aqui da Vila da Penha, fomos levá-lo até o aeroporto no seu Alfa Romeo. Na entrada da Ilha do Governador o carro enguiçou, mas por falta de gasolina. Começamos a empurrar o carro, mas desistimos, não havia posto de gasolina por perto. Botamos Romário dentro de um táxi para que ele não perdesse o vôo", disse Gilmar.

Fonte: Lance


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