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NETVASCO - 06/09/2005 - 02:02 - Alemão enfrenta ex-companheiros de Volta Redonda

A roda viva da carreira do zagueiro Alemão está prestes a ter mais um episódio. Nesta quarta-feira, ele volta ao time do Vasco para enfrentar o clube no qual deu os primeiros passos. E que guardou as primeiras mágoas no futebol. Hoje na Colina, espera ultrapassar outras barreiras.

Aos 29 anos, o jogador fará sua décima partida pela equipe vascaína. As oito primeiras foram nas rodadas iniciais do Campeonato Brasileiro. Fiel escudeiro do ex-técnico Dário Lourenço, com quem trabalhara e fora capitão no Volta Redonda, vice-campeão estadual de 2005, acabou barrado após a derrota para o Goiás.

"São coisas que acontecem no futebol e que eu não gosto nem de comentar. É claro que fiquei magoado, ninguém gosta de sair do time, mas procuro ultrapassar isso e continuar fazendo meu trabalho da melhor forma", diz o jogador. Em São Januário, comenta-se que Alemão não está no hall dos melhores amigos de Romário.

Após o episódio, o defensor voltou a atuar contra o Paysandu, quando o técnico Renato Gaúcho optou pelo esquema com três zagueiros. Desta vez, substitui Vergara, suspenso pelo terceiro amarelo, e encara o Botafogo, clube no qual iniciou a carreira nos gramados.

"No Botafogo tive poucas chances, mas não guardo mágoas da instituição. Guardo sim de alguns diretores da época. É um clube que valoriza muito pouco a prata da casa. É só ver no time atual, só tem o Rafael Marques", lembrou Alemão.

"Hoje, continuo tendo muitos amigos lá, inclusive o Jonilson e o Glauber, ex-companheiros de Volta Redonda. De certa forma, será uma partida especial para mim sim", completou.

Após jogar de 1995 a 2000 no Alvinegro, Alemão rodou por equipes como Moto Club-MA, Cachoeiro-ES e Arraial do Cabo-RJ até ter a chance no Volta Redonda este ano. Chegou ao Vasco para o Brasileiro.

A campanha conturbada e o péssimo rendimento da defesa decretaram a queda de Dário Lourenço e a chegada de Renato Gaúcho. Para o jogador, a troca acabou sendo positiva em todos os aspectos.

"Infelizmente, o Dário não conseguiu o que ele queria. Ele tentou armar uma equipe no meio de uma competição. Não dava seqüência nas escalações, tinha problemas em achar seu time titular. Com o Renato é diferente. Ele apostou em um grupo e mexe bem menos. Ele passou mais confiança. O chutão lá de trás está acertando no ângulo. Nosso crescimento no campeonato tem o dedo dele", conclui o zagueiro, com esperanças renovadas.

Fonte: Pelé.net


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