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Netvasco - 12/05 - 00:19 - Vice-presidente médico reclama de interferência

O vice-presidente médico do Vasco, Manoel Moutinho, disse que a polêmica sobre a recuperação de Marcelinho não é o único motivo do seu afastamento do cargo, que será anunciado oficialmente nesta quarta-feira. O dirigente afirma que este é apenas mais um caso de interferência da direção do clube no departamento médico.

- Não vou admitir interferência. O Eurico (Miranda, presidente do Vasco) conhece bem a parte administrativa do futebol, mas eu conheço a área médica. Não é só o caso do Marcelinho, também houve o afastamento do doutor Clóvis Munhoz, que eu tive de aceitar. Afastaram o Clóvis e eu gostaria que alguém me explicasse o motivo. Até agora, não sei - contou Moutinho.

O dirigente reclama que, nos últimos meses, o trabalho dos fisioterapeutas tem tido mais importância do que os diagnósticos médicos.

- Vieram dois fisioterapeutas, dois verdadeiros paraquedistas, oferencendo tratamento milagroso, prometendo curar jogador em cinco dias, corrente russa de tratamento, isso ou aquilo, coisas que ninguém conheciam. Tive que brigar para não aceitarem aquilo - observou.

Manoel Moutinho criticou o trabalho do preparador físico Ridênio Borges, mas defendeu o profissional, alegando que Borges trabalha contra o tempo devido à importância de Marcelinho ao time do Vasco.

- Nós todos estamos sofrendo uma pressão muito grande. O professor Ridênio, pressionado como todos nós, tentou apressar um pouco o retorno de Marcelinho, sem ter tido o cuidado necessário com um jogador da idade dele - afirmou.

Fonte: O Globo on line




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