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Netvasco - 14/12 - 23:01 - Veja entrevista com o goleiro Hélton

Depois de quase quatro meses longe dos campos, Helton está recuperado da fratura por estresse na tíbia da perna esquerda e pronto para voltar a brigar pela camisa 1 do Vasco. Em entrevista exclusiva ao JORNAL DOS SPORTS, ele revela que ainda tem muito a dar e a aprender no futebol e que voltar à Seleção Brasileira em 2003 faz parte de seus planos. Enquanto curte o fim das férias, Helton ataca de empresário do grupo de pagode Toque Social e passa a maior parte do tempo com a família.

Contrato — Não terei problemas para renovar meu contrato. Conversei com a diretoria na última quinta-feira e deixei as bases acertadas. Devo assinar esta semana. Mas não depende apenas de mim. O clube não pode pensar só nele e eu não posso pensar só em mim. Temos que encontrar um denominador comum. Meu objetivo é assinar um bom contrato e comprar um apartamento, já que ainda moro de aluguel. Nunca tive problemas para renovar e espero que continue sendo assim. Futuro — Sei que ainda tenho muito a fazer pelo Vasco. Sempre terei o que ensinar e aprender com o clube que me deu chance na carreira, que me projetou para o futebol. Meu objetivo é renovar logo para voltar a brigar pelo posição e conseguir chegar novamente à Seleção Brasileira. Quero voltar a vestir a amarelinha.

Lesão — Antes da Copa dos Campeões eu já sentia dores na tíbia esquerda, mas elas não eram constantes. Durante o Campeonato Brasileiro, porém, tinha dia que eu não conseguia treinar, pois sentia muita dor. O doutor Alexandre Campello pediu para que eu fizesse exame de cintilografia. Foi quando se constatou a rachadura na tíbia. Ele pediu para que eu parasse de treinar. Fiz a última bateria de exames terça-feira passada e nada ficou constatado. Há cerca de um mês não sinto mais dores na região e estou louco para voltar a jogar.

Força — Meus familiares tiveram papel fundamental na recuperação. Minha mãe (Márcia), minha irmã (Karime) e meu irmão (Diego) foram as pessoas em que eu me agarrei e encontrei suporte nos momentos mais difíceis. Quando se está acostumado a uma rotina e, de repente, tudo muda por causa de uma lesão, é difícil aceitar.

Titularidade — Estou tranqüilo quanto a isso, pois não saí do time por deficiência técnica, mas em razão de lesão. Fico chateado por não ter ajudado o time a conquistar as vitórias. Mas torço pelo Fábio, lhe dei força quando ele assumiu a posição. Somos amigos.

Toque Social — O grupo de pagode que eu ajudo vem conseguindo seu lugar ao sol. Estamos esperando o momento certo para investir forte e eles aparecerem mais na mídia. Gosto de pagode e o cavaquinho não sai do meu carro. Sempre o levo nas viagens para fazer um barulho. Haroldo também gosta e fica na percussão.

Fonte: Jornal dos Sports




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