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Netvasco - 02/03 - 09:48 - Érika: estrela do basquete vascaíno

O que têm em comum o polêmico Dennis Rodman, ex-astro da NBA (liga americana profissional de basquete), e o esperto Pernalonga, dos desenhos animados? Difícil qualquer relação, a menos que se trate da pivô Érika.

Fã de Rodman e de Pernalonga, ela marcou 18 pontos na vitória do Vasco sobre o Campos, em Campos, por 85 a 78, na decisão do Estadual de Basquete, quarta-feira. As vascaínas fecharam a série e levaram para casa o bicampeonato.

O time levou o troféu para casa, literalmente. Érika e a maioria da equipe moram em São Januário, em casas que o Vasco comprou em 2001. Érika admira Rodman e Pernalonga, do qual tem tatuagem na panturrilha esquerda.

— No jogo, uso um pouco da malandragem do Pernalonga. Sou brincalhona, adoro fazer os outros rirem — diz ela, que fará 20 anos a 9 de março.

Ela vê em Rodman um ídolo dentro e fora da quadra:

— Ele tem tatuagens, piercings, e há quem me chame a Dennis Rodman do basquete. Tenho piercings no nariz (tira para jogar e treinar) e na barriga, e tatuagens do Pernalonga e de um golfinho.

Terça-feira, o time vai para o Equador, para a primeira Liga Sul-Americana Feminina, que começa dia 7. Titular da seleção brasileira no bi da Copa América, em 2001, Érika quer uma medalha no Mundial da China, em setembro.

É de Érika o nome que a torcida mais grita.

— Eu me identifico muito com a torcida. Meu estilo vem da convivência com as experientes, como a Mina e a Micaela. No garrafão, não adianta ser menininha. Ninguém perdoa. Quanto mais me batem, mais jogo. As adversárias dizem que sou boba, porque não bato. Sou de jogar, de fazer cesta, dar toco — enfatiza ela, de 1,85m.

Érika está cursando educação física. Carioca do Jardim Palmares, em Campo Grande, brincava de basquete com meninos, numa pracinha. Incentivada pelo padrinho Amaro Jorge, foi em 1995 para um colégio em que teve aulas de atletismo, vôlei e handebol. De início, não queria o basquete:

— Achava masculinizado, bruto. Agora, acho normal.

Em 1997, começou na escolinha da Mangueira. A técnica Maria Helena, na época no BCN, levou-a para lá. Quando a técnica chegou ao Vasco, em 2000, a trouxe junto.

— Érika é a melhor pivô em formação, mas pode crescer muito — diz Maria Helena.

Fonte: O Globo on line




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